domingo, 27 de maio de 2018

Salar de Uyuni: a joia da coroa

Foto fofa obrigatória

"A joia da coroa", "a azeitona da empada"... chamem do que quiser, mas a estrela do passeio está lá: 12 km de chão de sal, o deserto de sal, Salar de Uyuni, o local mais cobiçado por nós turistas ávidos por fotos inusitadas (ou nem tanto).

O caminho para o ponto onde fizemos a parada é bem interessante: sal, sal, sal, branco, branco, branco daqueles que mal podíamos tirar os óculos escuros devido ao clarão. Não sei quanto tempo levamos para chegar ao nosso local para tirar fotos, mas achei pouco tempo.

Pronta para participar de algum jogo de videogame!
Mas enfim, peguei meu ursinho californiano e a Luciana sacou da mochila outra ursinha e um mini godizila e com eles começamos nossas brincadeiras, mesmo que mal produzidas, demos muitas risadas.

Ao final, o carro dos gringos tinha acabado de sair e estávamos para entrar no carro, quando Rober, do nada, resolveu fazer um vídeo conosco. Primeiro ficamos sem entender, depois ficamos animados. Ele indicou onde deveríamos ficar e o que fazer, Felipe cuidou da produção musical, e em segundos Rober jogou-se no chão e deu ordem para começarmos.

Encontre bandeiras dos times
A próxima parada foi em um local das bandeiras. Qualquer um pode chegar e fincar um mastro com a bandeira que quiser, ou seja, vi muitas bandeiras de times de futebol infiltradas em meio as de países do mundo todo.

Por fim passamos por uma feirinha incumbidos de gastar os pesos bolivianos que nos restava. Mais uma vez achei pouco tempo, principalmente para compras. A minha verba era curtíssima porque não tive chance de cambiar direito. Com poucos minutos fiz milagre para comprar duas tocas, chaveiros e um ímã.
Adios Salar

Parada seguinte foi no Cemitério de Trens. Foi onde menos achei graça (a não ser com o incidente ocorrido com a Mila, mas em respeito à ela, não irei comentar. Mas que Rober só deixou ela entrar no carro porque era a musa inspiradora dele no tour, ah foi). Desci do carro para tirar fotos e registrar: ali estive.

Em seguida fomos para o almoço, na cidade de Uyuni mesmo. O prato era uma espécie de lomo saltado que não chegou aos pés dos que comi no Peru, mas a fome era intensa e tinha uma quinoa pra reforçar, então, ok. Depois do almoço, zanzamos ainda aos arredores da agência enquanto aguardávamos o próximo carro e guia que nos pegaria. Sim, nos despedimos do queridíssimo Rober para embarcar com Hilário.

Pelos comentários que as meninas leram sobre os guias bolivianos, creio que demos muita sorte, de verdade, pois Rober foi bem simpático, foi bem solicito em tudo o que precisamos. Hilário não foi diferente, embora tenha ficado apenas uma noite e tenha nos levado até a fronteira, foi gentil.
Foto apenas para registar a passagem

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