quarta-feira, 26 de maio de 2010

Final de Lost, mais lost impossível

Devo confessar que não estava com grandes expectativas com o final da série, mesmo porque já havia sido bombardeada pela internet com especulações sobre o final da série. Não que eu lesse, mas é impossível não ler as manchetes. Já sabia que vários "mistérios" não seriam desvendados, que no final das contas todo mundo estava/iria morrer mesmo. Mas o que de fato eu esperava era criatividade.

Depois da segunda e quinta temporada, esperava que o encerramento fosse, no mínimo, criativo. Mas não. Na minha modesta opinião foi chato, simplista, parecia final de novela meia boca da Globo, só faltou casamento - será que algum dos roteiristas assiste as novelas made in Globo? -.

Daí eu fiquei olhando pra tevê e tentando entender: sou burra demais e não entendi um final fabuloso? Será que cochilei em algumas partes de capítulos-chave? Será que meu padrão de psicodelia é mais rígido e criativo do que realmente tenho ciência?

Só sei de uma coisa... pra não me sentir lograda por passar seis anos seguindo um seriado que achei diferente, resolvi abstrair e fazer de conta que não vi o último capítulo, ou melhor, alguns dos últimos capítulos. Assim só vou me lembrar do quanto me empolgava semana após semana para tentar descobrir as histórias dos personagens e das situações que deveriam enfrentar, das conversas que tinha com minhas companheiras de trabalho e daí, posso até criar na minha mente um final mais decente, como acho que deveria ter tido.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Tomei sim!

Tomei sim a vacina contra a gripe dos porquinhos! E ainda fiquei "chorando" pra que a mulher do posto pudesse aplicar a contra a gripe sazonal... o que não aconteceu.

Sou uma pessoa prática e objetiva: acredito ou não no sistema de vacinação brasileira? Acredito. Eu acreditei quando houve a campanha de vacinação contra a rubéola, acredito a cada dez anos quando tomo a antitetânica, acreditei quando resolvi me enfiar no meio do mato e lá fui eu tomar contra a febre amarela e, se tivesse filhinhos, acreditaria para tomar a "gotinha contra a paralisia infantil". Se eu acredito em tudo isso, por que não acreditaria na campanha contra a gripe H1N1?

Também já ouvi sobre a desconfiança de ter sido uma vacina "descoberta" tão rapidamente. Eu, na minha ignorância ciêntifica penso assim: é uma vacina contra uma gripe, não contra a Aids que precisa anos de estudo. É uma gripe, então, a receita do bolo tá lá, é só trocar o leite pelo suco de laranja.

Pronto. Tá respondido.