domingo, 28 de setembro de 2008

Eleições: candidatos que me supreendem

A cada dia que me proponho conhecer quais são os candidatos e suas propostas para as próximas eleições: eu me surpreendo.

Nem vou comentar a qualidade dos que concorrem ao cargo de prefeito. Tenho tentado assimilar as propostas dos candidatos à Câmara Municipal mesmo. Óbvio que o máximo que posso fazer é anotar o nome e número e depois fazer uma busca pela internet para ver se encontro alguma coisa.

Depois de ver de tudo - ou melhor achar que já tinha visto de tudo -, dos pagodeiros Netinho de Paula e José Carlos (Raça Negra) aos esportistas e veteranos Ademir da Guia e Aurélio Miguel, passando por outros ilustres como Sérgio Mallandro, Agnaldo Timóteo, ou do Énéas Filho, que não é filho do saudoso Enéas e até de um homônimo do rapaz que trabalha comigo... enfim, ontem, minha surpresa foi superada: meu ginecologista também é candidato!

Juro que na hora em que vi o rosto dele, fiquei espantada, não sabia nem o que pensar, aquela pessoa que já viu de perto partes íntimas do meu corpo (não que para ele faça alguma diferença isso) está lá.

Sempre achei ele um cara bacana e descolado. Certa vez estava na salinha de espera (sempre é abarrotada de pacientes e como ele chega no horário isso me leva a crer que de fato ele é um bom profissional) e notei que havia várias fotos de mergulho. Quando chegou minha vez de ser atendida, após os cumprimentos e já sendo examinada, fui logo perguntando de onde eram as fotos. E a resposta foi certeira: das águas límpidas de Fernando de Noronha. Como fazia muito tempo que eu tinha tido aquela experiência maravilhosa de mergulhar naquele mar, estendemos o assunto. Claro que ele tinha muito mais a contar, pois, ao que entendi ele é mergulhador ativo, enquanto eu, coitada, com cilindro, só aquele mesmo.

Em outras visitas comentávamos sobre algumas viagens, pois sempre calhou de eu visitá-lo antes ou depois de tirar férias. Certa vez ele até comentou: "Traga suas fotos aí na próxima consulta". Eu achei engraçado, porque ele falou como quem pediria um raio X qualquer.

Bom, na verdade eu não sei se votarei nele, e também não tenho a intenção de ser seu cabo eleitoral - já pensou se ele for eleito... eu ficarei sem meu ginecologista!? - mas para aqueles que ficaram curiosos sobre quem é a figura, lá vai: Dr. Freitas, PSDC, nº 27.789.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Tricoterapia

Eu faço tricô e, de certo modo, até me orgulho disso. Tem muita gente que me conhece e que não consegue associar o ato de tricotar à minha figura, já que não faço o estilo dona de casa ou vovozinha.

Tudo começou quando eu tinha uns 11 anos e passei a freqüentar uma lojinha - perto da escola - onde a pessoa comprava o material (lã e agulhas) e a dona ensinava. Não me lembro se por iniciativa própria ou se a minha mãe (que não sabe tricotar) decidiu por mim. Acho que fui uma semana e não gostei do ambiente: várias donas de casa, tricotando e fofocando. Não tinha nada a ver eu ali. Resolvi não ir mais.

O problema é que a mulher me ensinou apenas os dois pontos básicos: tricô e meia. Não me falou como fazia para colocar a lã na agulha, como fechar o ponto. Nada. E a única coisa que tinha conseguido produzir era algo que lembrava - de longe e no escuro - um protótipo de cachecol. Guardei tudo e esqueci do assunto.

Anos depois, andando pela calçada, encontrei um pedaço de papel com três imagens desenhadas, que simulavam a colocação da lã na agulha. Peguei o papel e chegando em casa tentei fazer... e não é que deu certo!? Desmanchei o tal cachecol e resolvi fazer uma blusa. Assim, sem seguir receita, só com a minha imaginação. Quando chegou no final, eu não sabia fechar e nem conhecia ninguém que tricotasse. Mais uma vez, guardei tudo.

Mais alguns anos, fui passar uns dias na casa de uma prima, no interior de São Paulo e, para minha surpresa ela tricotava, quase compulsivamente. Havia peças tricotadas pela casa inteira. Aproveitei a oportunidade e pedi para que me ensinasse a fechar o ponto e a fazer a gola.

Pronto. Assim dei início a minha primeira produção: fiz blusa bege, cinza, vermelha, verde, preta, grande, pequena e, naquele inverno, a família inteira ganhou uma blusa em tricô.

A única explicação que achei para tantas blusas é que eu estava recuperando tantos anos de frustração de começar algo e não terminar. E mais uma vez, recolhi o material e passei anos sem nem lembrar no tal tricô.

Em 2004, torci o tornozelo, o que me rendeu uma semana de perna engessada. Era uma época bem fria do ano (junho ou julho) e a única coisa que eu poderia fazer era ficar deitada assistindo TV. Pois bem, lembrei do tricô. Daí surgiu minha segunda grande produção.

Como tinha muito tempo livre comecei a fazer conjuntos de cachecóis e tocas. Não satisfeita achei que poderia fazer luvas. Sim, luvas. Foram vários experimentos até chegar ao jeito de se fazer dois tipos de luvas: com dedos e sem dedos. E mais uma vez a minha família foi beneficiada.

Neste ano, olhando meus cachecóis, achei que estavam muito fora de moda... e... adivinhem...? Cachecóis para todos! Como não tinha mais para quem fazer cachecol, resolvi fazer um vestido de linha. Minha primeira experiência com linha. Mais uma vez sem receita.

Uma amiga sempre me pergunta: "Sandra, mas você demora tanto tempo para fazer, depois desmancha. Não seria mais fácil comprar uma revista e copiar um modelo?"

Não, não é. Pois eu não faço tricô para vender. Eu faço como forma de terapia. Gosto de inventar o modelo, me agrada muito saber que no mundo inteiro, eu fiz algo realmente diferente, com a minha marca (com exceção dos cachecóis, porque eles realmente são muito parecidos - mas bem-feitinhos). Sim. Eu descobri isso. Eu tricoto assistindo TV, conversando, e até lendo (acreditem!). Eu passei a analisar isso, todos os períodos que eu tive uma produção intensa, eu controlei melhor minha ansiedade. Na verdade eu passei até a pesquisar sobre o assunto, e para meu espanto, há até homens que praticam a tricoterapia como forma de desesstressar. Portanto, hoje, se tenho vontade de tricotar, eu tricoto.

E que ninguém venha me chamar de vovozinha!

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Filosofia canina - não é original... mas é tão lindinha:-)

Siga a sabedoria canina:

- Nunca deixe passar a oportunidade de sair para um passeio;

- Experimente a sensação do ar fresco e do vendo na sua face por puro prazer;

- Quando alguém que você ama se aproxima, corra para saudá-lo;

- Deixe os outros saberem quando invadiram o seu território;

- Sempre que puder tire uma soneca e se espreguice antes de levantar;

- Corra, pule e brinque diariamente;

- Coma com gosto e entusiasmo, mas pare quando estiver satisfeito;

- Seja sempre leal;

- Nunca pretenda ser algo que você não é;

- Se o que você deseja está enterrado, cave até encontrar;

- Quando alguém estiver passando por um mau dia, fique em silêncio, sente-se próximo e, gentilmente, tente agradá-lo;

- Quando chamar atenção, deixe alguém tocá-lo;

- Evite morder, quando apenas rosnar resolve;

- Nos dias mornos, sente-se de costas para a grama;

- Nos dias quentes, beba muita água e descanse embaixo de uma árvore frondosa;

- Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo;

- Não importa quantas vezes for censurado, não assuma a culpa que não tiver e não fique amuado. Corra imediatamente de volta para os seus amigos;

- Alegre-se com o simples prazer de uma caminhada;

- Fale com um simples olhar.

Nada amargo

Tem gente que não se conforma até hoje pelo fato de eu não gostar de cerveja. Claro que não gosto: é amargo. E também não conheço ninguém que diga que seu primeiro contato com a bebida vinda da cevada tenha sido a melhor experiência, que tenha adorado o sabor.

Eu não gosto de nada amargo, seja cerveja, chope, jiló, chimarrão, pomelo, rúcula... e acho que deveria ser mais respeitada por isso. Até entendo que muita gente acha que cerveja é o elo para a socialização, já que quando chega o final do dia ou final de semana vem a frase: “vamos tomar uma cerveja?”. No meu caso pode ser: “vamos tomar um sorvete? Vamos tomar um suco? Vamos tomar um drink? Vamos tomar qualquer coisa, mas por favor, menos coisas amargas.

Quando explico minha posição também há aqueles que perguntam: “nossa. Mas nem quando você está em uma praia, sol à pino... uma cervejinha gelada vai tão bem”... mas um refrigerante geladinho também vai bem, até uma água mineral gelada vai bem... e se eu tiver acabado de chegar de uma caminhada ou joguinho de frescobol... sinceramente, não existe nada melhor do que um Gatorade estupidamente gelado!

Se você gosta de cerveja, ok, eu te entendo. Mas não venha me achar uma pessoa do outro mundo porque eu não gosto da amargura da cerveja.

sábado, 13 de setembro de 2008

Seduzida por um grill


Uma das coisas das quais sempre me orgulhei foi que não sou facilmente seduzida por modismo ou por comerciais. Na verdade, eu NÃO ERA.

Devo confessar que outro dia assistindo um daqueles programas do tipo Shop Tour", que a pessoa fica falando sobre um produto, seus benefícios, preços ("compre já", "os XX primeiros que ligarem ganham...") fui seduzida por um grill George Foreman.

Nossa! Parecia tão prático. Os alimentos pareciam tão saborosos.

Não fui ligando imediatamente não. Pesquisei primeiro. Fui até a loja, vi, toquei e gostei. Voltei para a casa, entrei no Buscapé e fiz minha pesquisa de preços. Só então comprei em 10 vezes sem juros! Um achado, já que era bem mais barato do que o anunciado na TV.

Durante dois dias fiquei ansiosa com a chegada da encomenda. Mas logo na minha estréia como discípula do George, fiquei decepcionada: o filé de peixe quase derreteu inteiro, minha cozinha ficou toda enfumaçada e eu enjuriada.

Minha segunda tentativa também não foi das melhores experiências da minha vida. Foi um bife. Temperei, coloquei alho e cebola direto no gril. Meu Deus! E para limpar as chapas sem riscar?

Resultado: os dez meses de pagamento ainda não chegaram ao fim e o meu grill está lá. Lindo! Enfeitando a cozinha, com sua tampa azul,que esquenta pães. E eu aqui, só olhando para ele.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Você já encontrou um outro você por aí?

Sempre acreditei ser única no mundo. E, de fato, a teoria diz que sou: única digital, única retina, único conjunto físico (tamanho, peso, cor, etc), pensamentos únicos...

Mas outro dia eu fiquei muito espantada com uma situação. Estava eu no mercado fazendo compras. Num dia qualquer da semana, porque odeio as filas que existem nos finais de semana. Resolvi deixar o meu carrinho – que já abrigava alguns produtos – encostado em uma prateleira, para que eu fosse mais agilmente até à seção de frios para pegar outros artigos. Voltei e peguei o carrinho, mas... para a minha surpresa não era o “meu” carrinho, era um que tinha produtos muito parecidos com os que eu já havia pego.

Por um instante fiquei estática tentando entender a razão de eu ter pego aquele carrinho, já que o meu inclusive era menor, com duas divisões. Me dirigi ao correto, que estava ao lado, mas não consegui tirar os olhos daquele que havia me enganado. Eu comparei os produtos que estavam nos dois: eram os mesmos produtos, das mesmas marcas e até os produtos que tinham no outro, mas que eu não necessitava naquele momento eram os que eu, se precisasse, pegaria da mesma marca e na mesma quantidade.

A curiosidade foi tanta que resolvi ficar um pouco afastada e esperar o verdadeiro dono do carrinho chegar. Era um rapaz. Medi da cabeça aos pés. Ele deveria ter mais ou menos a minha idade e, pelas roupas, o mesmo estilo de vida que o meu. Eu o vi andando por alguns instantes e era exatamente o que eu suspeitava: parava em frente aos mesmos produtos que eu pararia se fosse comprar. Bem, eu não demorei muito na "investigação" porque não seria difícil o rapaz notar a minha observação e sabe-se lá o que poderia pensar de mim.

Mas a ficha caiu: posso até ser única no mundo, mas não tão exclusiva assim. Existem pessoas se não parecidas, muito próximas disso!

Desde então passei a observar mais ainda as pessoas. Agora, todas as vezes que ando pelas ruas, entro em algum shopping ou loja, no metrô, encontro não outros “eus”, mas outras pessoas que conheço: parentes, amigos, colegas de trabalho que reconheço na maneira de se vestir, andar, jeito de falar... é impressionante!

E você, já encontrou um você por aí?

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Sou fã do pop

Meu gosto musical é bem pop. E por isso mesmo muitos me olham torto. Não estou nem aí. Não trabalho como crítica musical, quero apenas ouvir e curtir. Gosto de bandas dos anos 80 pra cá. Mas admito que "arrasto minha asa" para aqueles que costumam carregar uma causa.

Veja algumas bandas que retratam o que digo:

U2 - Bono Vox, o vocalista da banda, é figurinha fácil nas reuniões da ONU, defendendo - ou no mínimo chamando a atenção para as - causas sociais ou ambientais. Além disso, a banda já fez músicas homenageando acontecimentos históricos: Pride - in the name of love (sobre o líder negro norte-americano Martin Luther King, assassinado em 1968), Sunday, bloody Sunday (referência à guerra civil que ocorreu em 1972, na Irlanda do Norte) ou Miss Sarajevo (com Luciano Pavarotti foi composta e gravada em meio a turbulência da guerra da Bósnia, em 1995).

Midnight Oil (A-DO-RO pegar estrada ouvindo bem alto! Isso me lembra a época que ia para Pira... adivinhem fazer o quê?) - a extinta banda defendia a natureza e causas sociais da Austrália com músicas como Beds are burning ou Earth and the sun and moon. Não é à toa que o Peter Garrett, ex-vocalista, hoje é nada menos do que o ministro do meio ambiente da Austrália.

Coldplay - (além de eu ser apaixonada pelo Guy Berriman) levanta a bandeira do comércio justo com a campanha Make trade fair mundo afora. Ah, reparem nos dedos de Chris Matin, o vocalista.

Observação: até o Falamansa vai entrar aqui. E eu nem sou fã deles assim! Mas vou abrir o espaço porque hoje, logo de manhã, vi na MTV o clipe Segue a vida, filmado durante um passeio pelo Rio Tietê. É, esse mesmo aqui de Sampa, poluidíssimo. Eles chamam atenção que essa preciosidade da natureza só vai ser salva quando TODOS NÓS nos concientizarmos do óbvio: é preciso ter cidadania e respeito pela natureza. Todos os dias passo sobre o Rio Tietê, e qualquer dia desses tirarei uma foto e escrever o que penso sobre ele.

P.S.: Eu sei que é um sentimento meio antagônico, mas apesar de amar U2 e Coldplay, também não poderia deixar de manifestar minha indignação quando vejo os preços dos ingressos de seus shows... mas fazer o quê? É a lei da oferta e da procura.

sábado, 6 de setembro de 2008

Aquecendo...


4 Minutes (feat. Justin Timberlake & Timbaland)
Madonna

Composição: Madonna / Nate "Danja" Hills / Timothy Mosley / Justin Timberlake

[Timbaland:]
I'm outta time and all I got is 4 minutes (Freaky-Freaky) 4 Minutes, Hey! (x8)

Uh
Yeah,
Uh
Break down
Come on

[Justin:]
Hey, Uh
Come on
Madonna

[Madonna:]
Come on, boy
I've been waiting for somebody
To pick up my stroll

[Justin:]
Well, don't waste time
Give me a sign
Tell me how you want to roll

[Madonna:]
I want somebody to speed it up for me
Then take it down slow
There's enough room for both

[Justin:]
Well, I can handle that
You just gotta show me where it's at
Are you ready to go?
(Are you ready to go?)

[Madonna e Justin:]
If you want it
You already got it
If you thought it
It better be what you want
If you feel it
It must be real
Just say the word and
I'll give you what you want

[Madonna:] Time is waiting
[Justin:] We only got 4 minutes to save the world
[Madonna:] No hesitating
[Madonna:] Grab a boy,
[Justin:] Grab a girl
[Madonna:] Time is waiting
[Justin:] We only got 4 minutes to save the world
[Madonna:] No hesitating
[Justin:] We only got 4 minutes, 4 minutes

[Justin:] Keep it up, keep it up, don't be a pri, hey
Madonna, uh
[Madonna:] You gotta get in line, hop
Tick tock tick tock tick tock
[Justin:] That's right, keep it up, keep it up, don't be a pri, hey
Madonna, uh
[Madonna:] You gotta get in line, hop
Tick tock tick tock tick tock

Sometimes I think
What I need is a your intervention, yeah

[Justin:]
And you know I can tell that you like it
And that it's good
By the way that you move
Ooh, hey

[Madonna:]
The road to hell
Is paved with good intentions, yeah

[Justin:]
But if I die tonight
At least I can say I did what I wanted to do
Tell me, how 'bout you?

[Madonna e Justin:]
If you want it
You already got it
If you thought it
It better be what you want
If you feel it
It must be real
Just say the word and
I'll give you what you want

[Madonna:] Time is waiting
[Justin:] We only got 4 minutes to save the world
[M:] No hesitating
[M:] Grab a boy,
[J:] Grab a girl
[M:] Time is waiting
[J:] We only got 4 minutes to save the world
[M:] No hesitating
[J:] We only got 4 minutes, 4 minutes

[Justin:] Keep it up, keep it up, don't be a pri, hey
Madonna, uh
[Madonna:] You gotta get in line, hop
Tick tock tick tock tick tock
[Justin:] That's right, keep it up, keep it up, don't be a pri, hey
Madonna, uh
[Madonna:] You gotta get in line, hop
Tick tock tick tock tick tock

[Timbaland:] Breakdown
Yeah
[Madonna:] (Tick tock tick tock tick tock)
[Timbaland:]Yeah, uh huh
[Madonna:] (Tick tock tick tock tick tock)
[Timbaland:] I only got 4 minutes
To save the world

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Tomatinho II - A missão


Nasceu outro tomatinho.
Alguém se habilita?

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Coisas que nunca fiz

Outro dia conversando sobre algumas coisas que fiz e conheci, na minha vida pessoal e profissional, me perguntaram: “Nossa Sandra, você já fez muitas coisas. O que você ainda não fez?”

Fiquei um pouco espantada com a colocação, pois eu nunca fiz nada muito além do que a maioria das pessoas faz (estudar, trabalhar, viajar, etc), mas, enfim, aqui vai uma lista de algumas coisas comuns, e que nunca fiz:

- nunca assisti um jogo de futebol no estádio;
- nunca visitei parentes ou amigos na penitenciária ou cadeia;
- nunca segui procissão ou romaria;
- nunca troquei botijão de gás;
- nunca abri empresa;
- nunca xinguei no trânsito;
- nunca apliquei injeção;
- nunca experimentei maconha;
- nunca dirigi caminhão ou ônibus;
- nunca desfilei no carnaval;
- nunca fugi de casa;
- nunca viajei de navio.