segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Chegada em Goa



Eu tinha duas opções para esta semana: montanhas ou praia. Como inventei de lavar minha cabeça com água fria, fiquei resfriada. Então achei que a melhor viagem seria praia, ou seja, Goa.

Até a chegada ao aeroporto em Goa estava tudo perfeito, mas, logo que peguei o táxi até o Calangute... lembrei que graças à Deus eu fiz meu seguro-viagem bonitinho, pois se morrer por aqui não darei muito trabalho para a minha família transportar meu corpo para o Brasil!!! Acho que foi bem uma hora de puras emoções nas estradinhas de mão dupla, que, por aqui, não significa muita coisa já que o taxista dirigia na contramão mesmo até o último segundo para desviar do carro que vinha.

Mas fiquei feliz com o “ar praiano” quase me senti em alguma praia brasileira, o que de fato é natural já que Goa e a região mais portuguesa da Índia. Também observei os restaurantes com o cardápio de frutos do mar. Mais uma vez agradeci à Deus por ter comida que me apetece.

Daí, ao chegar ao hotel, outra surpresa: o quarto que reservei ainda tem hóspede. Depois de muita insistência do gerente aceitei ir para uma quitinete em um condomínio. Agora, não quero mais sair daqui, já que considero melhor localizado, mas não sei se ele vai topar me deixar aqui. Eu fiquei um pouco chateada pois juro que tive muito cuidados com as datas e tudo o que não queria era que no dia do meu aniversário eu ter que ficar me preocupando com horário e mudança de hotel. Mas que seja.

Meu jantar foi em um restaurante especializado em frutos do mar e foi muito bom comer peixe. Agora, acabei de tomar um delicioso banho – de chuveiro - e estou pronta para dormir muito. Eu mereço. Ah... só para registrar, meu vôo foi tão chique que nele veio também o último ex-presidente da Índia, Abdul Kalam. Eu queria tirar uma foto, mas os comissários não deixaram. Chatos eles, pois, antes de desembarcar, eles mesmos tiraram fotos.

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