domingo, 13 de novembro de 2016

Jampa e alguns pontos históricos

Igreja de São Francisco, bem no central e com muita arte sacra


Arte barroca
Um dos meus maiores medos quando penso em férias é a chuva. Por um motivo muito simples, quando viajo, muito provavelmente irei para um lugar onde nunca estive antes e, daí fica complicado perambular com chuva. Não que eu não vá fazer coisas, mas a chuva limita bastante o roteiro.


Igreja de São Pedro

Lembro-me de quando fui a Fortaleza, fui para Jericoacoara e planejava também visitar a famosa Canoa Quebrada. Como fiquei a maior parte da viagem em Jeri, fiquei com o tempo mais curto em Fortaleza e região e, talvez por um erro estratégico (justamente não ter pensado na possibilidade de chuva forte) deixei Canoa para os últimos dias e justamente no dia reservado, amanheceu chovendo torrencialmente, a própria agência se recusou a fazer o passeio, isso porque estava lotado e, tive que sacrificar o passeio e acabou que não conheci. Para não dizer que perdi o dia, passei o dia perambulando pela cidade e fazendo comprar no mercado central de artesanato.


Vista do rio Sanhauá, um dos personagens da colonização







Isso já faz quase dez anos, mas acho que meio que fiquei traumatizada com esse negócios de chuva nas férias. Mas por que falar tanto de chuva nas férias? Porque uma das coisas que é possível fazer é conhecer a parte histórica da cidade onde estiver. Ok, algumas fotos não serão tiradas, dependendo da intensidade da chuva, alguns lugares não serão acessíveis, mas não tem o que fazer, não adianta se lamentar. Mas sempre haverá museus, para quem gosta de arte sacra, igrejas, centrinhos comerciais e os bons restaurantes.



Porque saber o significado da
bandeira do Estado é preciso
João Pessoa é uma das capitais mais antigas do Brasil (fundada em 5 de agosto de 1585), e deu trabalho para os portugueses, tanto é que tiveram que montar uma estratégia nada convencional para colonizá-la, adentrando por 14 quilômetros para estabelecer-se (U-hu!!! bravos índios!!!),


Por isso, o centro histórico fica meio afastado da praia, então resolvi contratar agência, além do que o Farol do Cabo Branco e a Estação Ciência ficam bem afastados. Um dos meus objetivos era poder fotografar a Estação Ciência Cabo Branco, inaugurada em 2008 e que fica pertíssimo da Ponta do Seixas, o ponto mais oriental das Américas e onde os guias brincam que "se forçarmos a vista veremos a África", e que havia passado em frente quando fui para as praias do sul, realmente achei que o ônibus fosse fazer uma parada para fotos, afinal, era uma obra de Oscar Niemeyer.

Não, não parou, fiquei um pouco irritada com a situação, mas o sol estava muito forte e o calor era tanto que o ar-condicionado do ônibus, convenceu-me a ficar mais tranquila, e não me arrepender de não ter optado por fazer o passeio por conta própria.



Farol do Cabo Branco...
... na ponta mais oriental das Américas

























Recomendo o licor de maracujá 😋

E claro, em se tratando de uma agência de viagens, a última parada fica no Centro de Artesanato (e depois de muito pesquisar, os preços são melhores ali, mas o charme da que fica no calçadão é incomparável!)

E ponto turístico diurno e noturno,
esquina da Tamandaré com Olinda
, como estava hospedada bem perto dali, nem dei bola, meus souvenires seriam comprados apenas no último dia. Mas falando em compras, ali pertinho também tem o mercado de frutas, grãos etc, que achei bem interessante e a poucas quadras tem a Feirinha de Artesanato de Tambaú, em uma esquina e na outra uma pracinha de alimentação com várias lanchonetes, difícil era decidir qual tinha a melhor tapioca!!!


Por último devo pedir desculpas por não ter muitas fotos, mas quando cheguei em casa, tive um probleminha e perdi boa parte delas,,, 😢😢😢












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