quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Exemplo que vem de Brasília

Salve lindo pendão da esperança
Salve símbolo augusto da paz
Tua nobre presença a lembrança
A grandeza da Pátria nos traz


Lembro que quando era criança, todas as quartas-feiras, os alunos da escola onde estudei se alinhavam em filas para louvar à Pátria. Cantávamos o Hino Nacional, o Hino à Bandeira, o Hino de São Paulo, e quantos mais houvessem para serem cantados.

Era uma coisa meio militar, ficávamos feito soldadinhos e, à ordem de descanso, os meninos podiam separar os pés, enquanto as menina apenas dobravam um dos joelhos.

Olhando daqui, décadas depois, pode até parecer uma coisa muito rígida. Mas não consigo ver assim. Era tudo muito disciplinado sim, mas graças a esse tipo de atitude, tenho certeza que mesmo o mais rebelde moleque que estivesse em uma daquelas filas, hoje, saberia cantar um desses hinos.

Há pouco, vi em um telefojornal, uma matéria sobre o assunto. Estavam em Brasília, parando alguns parlamentares para que cantassem um trecho do Hino à Bandeira. Ciro Gomes se saiu bem, a Marina Silva elogiou a contoria de um outro político, mas o Frank Aguiar, que vergonha, justo ele que é músico, tacou o mãozão no microfone, foi grosso, e ainda ficou bravo com o repórter. Por que será? Será que ele não sabe a letra do Hino ou simplesmente acordou mau humorado?

Mais um belo exemplo que vem de Brasília

Um comentário:

Cacau Peres disse...

Esse Frank Aguiar não é flor que se cheire. Que o digam as mães dos filhos dele!