Para ser honesta acho que demorou para eu perder o meu telefone celular, já que nunca tive fama de ser cuidadosa com o bendito aparelho. O fato é que depois de três anos e meio de parceria, ele se foi. Quando me dei conta do ocorrido, ainda tentei ser positiva e pensei: "Esqueci no trabalho. Assim que chegar em casa ligo, alguém atende e tá tudo certo até segunda-feira ou, sendo mais positiva, a Cibele traz para mim".
Ingênua eu, nada disso aconteceu. Liguei, liguei até que em outra ligação já ouvi o recado que estava "fora de área", foi quando percebi que a coisa era séria. Entrei no site da operadora e nada de telefone para ligar de um fixo, leguei para o Roberto (cuja linha de celular é da mesma operadora) para que ele tentasse. Ele até conseguiu, o problema é que mesmo os números do meu RG e CPF, o atendente disse que era preciso eu mesma, a dona da linha ligar, mas, na verdade, qualquer mulher que se passasse por mim conseguiria bloquear minha linha, menos meu irmão (!).
Ok, pelo menos ele conseguiu o número correto para eu ligar do telefone fixo. Antes mesmo de efetuar o bloqueio, perguntei à atendente se havia como saber se alguém havia utilizado o aparelho desde que o perdi e, sim, havia sido feita uma chamada com duração de 20 minutos.
Boqueado o chip comecei a ficar preocupada com a agenda. Sim eu sei que é um pecado quase mortal um ser humano minimamente sociável não ter uma agenda telefônica. Mas aconteceu comigo e, agora, estou "caçando" e montando uma nova agenda, desta vez, ficarei com uma cópia em excel... vai que...
Rohit ficou foi mais preocupado que eu: "E você fica calma desse jeito. Todos os seus contatos estão lá, fotos, mensagens... e você está assim?" Ué... por acaso subir pelas paredes iria adiantar alguma coisa?
O fato é que, como nunca fui uma viciada em celular, daquelas pessoas que não desgrudam do aparelho nem mesmo quando estão em um happy hour , acho que até entenderia tal reação, mas não sou. Claro, estou preocupada em recuperar meus contatos, mas, também já estou pensando na possibilidade de aproveitar a ocasião para fazer uma experiência: ficar um tempo sem telefone celular em pleno século 21.
Vamos ver quantos dias viverei sem um celular.
Ingênua eu, nada disso aconteceu. Liguei, liguei até que em outra ligação já ouvi o recado que estava "fora de área", foi quando percebi que a coisa era séria. Entrei no site da operadora e nada de telefone para ligar de um fixo, leguei para o Roberto (cuja linha de celular é da mesma operadora) para que ele tentasse. Ele até conseguiu, o problema é que mesmo os números do meu RG e CPF, o atendente disse que era preciso eu mesma, a dona da linha ligar, mas, na verdade, qualquer mulher que se passasse por mim conseguiria bloquear minha linha, menos meu irmão (!).
Ok, pelo menos ele conseguiu o número correto para eu ligar do telefone fixo. Antes mesmo de efetuar o bloqueio, perguntei à atendente se havia como saber se alguém havia utilizado o aparelho desde que o perdi e, sim, havia sido feita uma chamada com duração de 20 minutos.
Boqueado o chip comecei a ficar preocupada com a agenda. Sim eu sei que é um pecado quase mortal um ser humano minimamente sociável não ter uma agenda telefônica. Mas aconteceu comigo e, agora, estou "caçando" e montando uma nova agenda, desta vez, ficarei com uma cópia em excel... vai que...
Rohit ficou foi mais preocupado que eu: "E você fica calma desse jeito. Todos os seus contatos estão lá, fotos, mensagens... e você está assim?" Ué... por acaso subir pelas paredes iria adiantar alguma coisa?
O fato é que, como nunca fui uma viciada em celular, daquelas pessoas que não desgrudam do aparelho nem mesmo quando estão em um happy hour , acho que até entenderia tal reação, mas não sou. Claro, estou preocupada em recuperar meus contatos, mas, também já estou pensando na possibilidade de aproveitar a ocasião para fazer uma experiência: ficar um tempo sem telefone celular em pleno século 21.
Vamos ver quantos dias viverei sem um celular.
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